top of page

Os três amores do jagunço Riobaldo

  • Foto do escritor: Antonio Augusto Brito
    Antonio Augusto Brito
  • 18 de fev. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 4 de mar. de 2020


Foto: Renato Mangolin / divulgação

O monólogo “Riobaldo”, adaptação do livro “Grande Sertão: Veredas”, de João Guimarães Rosa, estreia dia 7 de março no Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, no Humaitá. A direção do espetáculo é de Amir Haddad, e o texto é de Gilson de Barros, que também atua no monólogo.


No monólogo, o ex-jagunço Riobaldo, hoje um próspero fazendeiro, relembra as três mulheres que marcaram sua vida: Diadorim, Nhorinhá e Otacília. O grande amor por Diadorim, que lhe apresentou a vida de jagunço e lhe abriu as portas do conhecimento da natureza e do humano levando-o ao pacto com o diabo; o amor carnal e sem julgamentos pela prostituta Nhorinhá; e o amor purificador por Otacília, a esposa, que o resgatou do pacto e o converteu num ‘homem de bem’.


A partir da saga de Riobaldo, a peça aborda questões existenciais, como religiosidade, a relação do homem com Deus - e com o diabo -, o real e o misterioso, a sexualidade, a masculinidade e o amor, em suas mais diversas formas. Por meio do recorte sobre a obra de Guimarães Rosa, o monólogo busca jogar luz sobre o papel das mulheres na vida e nos caminhos deste sertanejo, e refletir universalmente sobre a travessia do ser humano pela vida.


Serviço


“Riobaldo”

Texto de Gilson de Barros

Direção de Amir Haddad


Estreia: dia 7 de março (sábado), às 20h

Horários: sexta, sábado e segunda, às 20h e domingo, às 19h

Local: Espaço Cultural Municipal Sergio Porto - rua Humaitá 163

Duração: 70 min

Capacidade: 98

Classificação etária: 16 anos

Curta temporada: até 30 de março

Tel: 2535-3846

Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia entrada)

Comentários


© 2017 CURTA BOTAFOGO | Direitos reservados | Reprodução autorizada desde que citada a fonte. 

bottom of page